domingo, 9 de outubro de 2016

NOTICIAS DO BENFICA

09.OUT.2016 - 11,30 HORAS


OS RIVAIS


Historiadores garantem que o Sporting tem 18 títulos de campeão



O presidente Bruno de Carvalho reclama que o seu clube tem, afinal, mais quatro campeonatos conquistados. Especialistas contactados pelo DN desmentem essa tese com todas as explicações. Federação prefere o silêncio sobre esta matéria

Afinal quantas vezes foi o Sporting campeão nacional? A questão foi levantada há uma semana por Bruno de Carvalho, presidente dos leões, de visita ao Núcleo de Braga: "Somos 22 vezes campeões nacionais. O Sporting não passa de 18 para 22 por milagre, passa porque fomos campeões quatro vezes nos anos 30. Nunca ninguém reclamou esses títulos mas, sendo nossos, vamos parar com essa história dos 18." Esta declaração coloca em causa os alicerces históricos do futebol português, razão pela qual o DN procurou esclarecer se o Sporting tem razão na sua reclamação.

"Não há qualquer suporte científico que possa avalisar essa interpretação do Sporting. Trata-se de uma necessidade de afirmação do clube, mas é uma tese sem rigor histórico", assumiu ao DN Francisco Pinheiro, co-autor do livro "A Paixão do Povo - História do Futebol em Portugal", também assinado por João Nuno Coelho, que integra o programa da RTP "A Grandiosa Enciclopédia do Ludopédio". "O Sporting não tem razão. O que faz sentido é respeitar a história", defende João Nuno Coelho.

Tese do Sporting e silêncio da FPF

Os leões sustentam que o campeonato nacional apenas se iniciou em 1938/39 e não em 1934/35 conforme tem sido reconhecido. E apontam como seu antecessor o extinto Campeonato de Portugal, que teve 17 edições entre 1921/22 e 1937/38, com o Sporting a vencer quatro troféus, tantos quantos o FC Porto, tendo Benfica e Belenenses conquistado três e Carcavelinhos, Marítimo e Olhanense um cada.

É partindo desse pressuposto que os leões defendem ter 22 títulos de campeão, pois juntam aos 18 estes quatro Campeonatos de Portugal. Segundo a tese leonina as quatro primeiras edições do campeonato, denominada de 1.ª Liga, não podem ser contabilizadas por se ter tratado de uma liga experimental... pelo que o Benfica perderia os três títulos que conquistaram nessas quatro épocas, enquanto o FC Porto perderia um. Contas leoninas feitas, o FC Porto juntaria os Campeonatos de Portugal e ficaria com 30 títulos, em vez dos 27 atuais, enquanto o Benfica ficaria na mesma, pois a subtração dos títulos da denominada 1.ª Liga seria compensada pelos Campeonatos de Portugal.

O DN foi à procura do rigor histórico e o primeiro passo a dar era consultar a Federação Portuguesa de Futebol (FPF), entidade que sempre tutelou as competições oficiais do país. Contudo, após contacto telefónico e via email na tentativa de perceber o entendimento da FPF, ninguém se mostrou disponível para esclarecer a situação, através de documentos ou da lista oficial de vencedor de todas as provas que estão ou estiveram sob alçada da FPF. É bom referir ainda que no site oficial da FPF não existe qualquer registo histórico sobre os vencedores das competições por si tuteladas...

O passo seguinte foi ouvir historiadores que escreveram sobre o futebol português e, nesse caso, a opinião foi inequívoca sobre a natureza de cada uma das competições. João Nuno Coelho lembra que "o Campeonato de Portugal era uma prova em sistema de eliminatórias, em que os participantes eram apurados pelos campeonatos regionais", razão pela qual defende que "pode ser considerado como antecessor da Taça de Portugal" e nesse sentido admite que "eventualmente, o seu palmarés podia ser incluído no da atual Taça de Portugal", que começa a ser disputada na época seguinte (1938/39) à extinção do Campeonato de Portugal. Francisco Pinheiro explica que não há uma sucessão direta entre as duas provas porque "a sua estrutura e espírito eram completamente diferentes". E explica porquê: "O Campeonato de Portugal começa em 1922 com os melhores clubes dos regionais de Lisboa e Porto e depois foi-se estendendo a outras associações. Já a Taça teve o pressuposto, que ainda hoje se mantém, de incluir todas as equipas dos escalões nacionais e algumas distritais."

Uma questão de rentabilidade

Arrumada esta questão, importa enquadrar o nascimento do campeonato nacional. A ideia nasceu depois de a seleção nacional ser derrotada por 9-0 pela Espanha no primeiro jogo de apuramento para o Mundial 1934. Era preciso dar competitividade ao futebol em Portugal e concluiu-se de que os campeonatos regionais não eram competitivos e o Campeonato de Portugal era curto para as necessidades. Decidiu-se por isso adaptar aquilo que já era feito noutros países, por exemplo em Espanha, onde se realizava um campeonato no sistema de todos contra todos, a duas voltas.

Só que existia a dúvida se esse modelo seria financeiramente rentável para os clubes, pelo que se chegou à conclusão de ir em frente com campeonato da 1.ª Liga, embora de forma experimental durante quatro para avaliar se seria compensador para os clubes, tendo em conta as viagens a fazer. E assim foi. Esta prova realizou-se entre 1934/35 e 1937/38, acabando o modelo por ser ratificado no Outono de 1938 face ao sucesso financeiro. Passou então a chamar-se Campeonato Nacional da I Divisão.

João Nuno Coelho admite a possibilidade de haver quem não considere a liga experimental por se dizer que "era um campeonato fechado, sem subidas e descidas e cujas as equipas eram apuradas nos campeonatos distritais", mas se assim fosse "só poderiam considerar-se válidos os campeonatos a partir de 1946/47, altura em que se definiu o sistema de subidas e descidas entre divisões". Nesse sentido, Francisco Pinheiro sublinha que "os quatro campeonatos ditos experimentais têm de ser considerados porque já tinham representatividade nacional e, inclusive, há historiadores ligados ao Sporting que sempre reconheceram esse facto". Ou seja, tal como diz João Nuno Coelho, "a prova é a mesma e tinha o mesmo espírito" e, nesse contexto, sublinha que "é preciso respeitar o espírito da época".


E é perante esta explicação que os historiadores contactados pelo DN assumem que, na realidade, o Sporting tem 18 títulos de campeão, o Benfica 35, o FC Porto 27, enquanto Belenenses e Boavista têm um cada. Curioso é que ao contrário do site leonino, que soma 22 títulos, o Almanaque do Leão, publicado em junho de 2015, da autoria do jornalista Rui Miguel Tovar, conta 18 campeonatos, sendo um livro aprovado e licenciado pelo Sporting - que não reagiu ao DN sobre a opinião dos dois historidaores. "Este revisionismo da história é perigoso, porque cada um faz em proveito próprio. Não é assim que se faz a história", remata Francisco Pinheiro.


Sporting processa André Ventura



Leões condenam as declarações do advogado e comentador afeto ao Benfica sobre a última Assembleia Geral do Sporting

O Sporting anunciou esta quinta-feira que, tal como a claque Juventude Leonina, também vai processar André Ventura, advogado e comentador afeto ao Benfica na CMTV, depois deste ter afirmado que elementos da claque leonina fizeram pressão e condicionaram os sócios presentes na última Assembleia Geral da SAD do Sporting, a 30 de setembro.


Leia o comunicado na íntegra:

"Esclarecimento do Clube em resposta ao comentador André Ventura

Comunicado na íntegra do Presidente da Assembleia Geral do Sporting CP, Jaime Marta Soares:

"Na sequência das declarações do comentador televisivo André Ventura sobre a última reunião da Assembleia Geral, a que eu presidi, em nome do Sporting CP informamos que vamos activar os mecanismos legais, que estão ao nosso alcance, no sentido de interpor uma acção judicial por calúnia e difamação. Há situações que efectivamente não se podem tolerar e permitir isto era deixar que o valer tudo imperasse. As informações proferidas por este senhor, afecto ao Sport Lisboa e Benfica, são de enorme gravidade pelo que não podem passar impunes e ele terá de responder por elas no local próprio.

André Ventura não só difamou como caluniou o Presidente do Sporting CP Dr. Bruno de Carvalho, como também o órgão máximo da representação dos Sócios do Clube. Como Presidente da Assembleia Geral não posso tolerar este tipo de conduta caluniosa e difamatória, pelo que já dei instruções ao departamento jurídico do Sporting CP para que avance com a competente acção judicial.

Eu quero reafirmar que foi uma extraordinária Assembleia Geral, que demonstrou inequivocamente a coesão e a dinâmica que neste momento se vive no Sporting CP e terminou até de uma forma que não vejo em muitas assembleias gerais deste país. Eu diria que terminou em apoteose com os Sócios todos de pé, numa aclamação que durou alguns minutos, saudando o bom trabalho da Direcção e afirmando o seu clubismo. Portanto, uma Assembleia geral desta dimensão em que se tratou de tudo o que estava na ordem de trabalhos, mas na qual as pessoas também não perderam a oportunidade de afirmar o seu clubismo e o seu amor ao Sporting CP. Depois disto serem, desta forma, utilizadas para guerrilhas em que o Sporting CP não se envolve, não posso admitir em circunstância alguma".



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CLUBE

GRUPO OLIVIER JUNTA-SE AO RED POWER



Guilty e Pito do Bairro


Os dois restaurantes do Grupo Olivier - Guilty e Pito do Bairro – são os dois mais recentes parceiros do Red Power, com os Sócios do SL Benfica a usufruírem de um desconto de 10% de desconto em toda a carta, exceto menus especiais.

Moradas

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Pito do Bairro – Rua do Alecrim 23, 1200-014 Lisboa




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O MÉRITO DE MANUEL ALEGRE





Manuel Alegre, poeta e escritor de reconhecidas qualidades em Portugal e além-fronteiras, foi, esta quarta-feira, condecorado pelo Presidente da República com a Grã-Cruz da Ordem de Sant'Iago da Espada, mais alta distinção honorífica do Estado português ao mérito literário, científico e artístico.

O Sport Lisboa e Benfica assinala, com particular orgulho, a justa condecoração a uma personalidade incontornável da cultura, reconhecido cidadão do mundo Benfiquista, que, tal como Marcelo Rebelo de Sousa já havia definido anteriormente, “é uma voz de liberdade e uma voz de consciência nacional”.

O Benfica são os Benfiquistas. Se é certa a paixão que Manuel Alegre dedica ao Clube, também fica evidente que em cada verso ou prosa citados deste autor está um pouco da mística e dos valores ancestrais do SL Benfica.


#EPluribusUnum




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ESCLARECIMENTO DA DIREÇÃO DE COMUNICAÇÃO




Comunicado

Na sequência do esclarecedor apelo feito ontem pelo Presidente do Sport Lisboa e Benfica, e com o objetivo de eliminar a confusão intencionalmente gerada no espaço público, de quem pretende ligar o livre comentário de adeptos e simpatizantes do nosso Clube com as posições oficiais do Sport Lisboa e Benfica, cumpre esclarecer:

1.       Os canais oficiais de comunicação do SL Benfica são a BTV, o Jornal “O Benfica”, o Site Oficial do Clube e todos os sítios nas Redes Sociais devidamente identificados e registados.

2.      As únicas pessoas que vinculam e representam oficial e publicamente o Sport Lisboa e Benfica são o presidente do Clube, os dirigentes em atos de representação oficial do Clube e outros profissionais da instituição devidamente mandatados para o efeito.

3.      As opiniões, comentários e análises das diferentes personalidades Benfiquistas, que apenas na sua condição de adeptos e simpatizantes participam em programas de comentário desportivo, não vinculam a nenhum nível o Sport Lisboa e Benfica.

4.     Consideramos abusiva, maldosa e provocadora qualquer insinuação sobre qualquer eventual relação entre as opiniões e comentários desses respeitáveis adeptos no espaço público com as posições oficiais do Sport Lisboa e Benfica ou desta Direção de Comunicação.

5.      O Benfica sempre foi um espaço de liberdade, e a participação nesses debates de adeptos e simpatizantes do nosso Clube insere-se no uso legítimo dos seus direitos individuais, não podendo eles próprios sentir-se limitados pelas insinuações que se pretendeu criar, confundindo a sua livre expressão com posições mandatadas.

6.     Reafirmamos a importância do apelo do presidente aos adeptos benfiquistas sobre a importância do uso criterioso da palavra nos espaços públicos, contributo essencial para a mais sã convivência e respeito devido entre todas as instituições desportivas.


Direção de Comunicação SLB




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FUTEBOL




FESTA BONITA PARA LÉO E PARA A VILA BELMIRO



A Vila Belmiro celebra 100 anos de existência e convidou o Sport Lisboa e Benfica para comemorar a efeméride. Em paralelo, o antigo defesa esquerdo, Léo, de 41 anos, fez a sua festa de despedida e juntou no relvado os dois emblemas que mais lhe chamam ao coração.

Dia de festa, portanto, no Estádio Urbano Caldeira. Frente a frente as duas equipas que se defrontaram na Taça Intercontinental de 1962 e que se reencontraram no Brasil, país que as águias visitaram 19 anos depois da última vez.

No lado Benfiquista, muitas novidades no onze, nomeadamente André Almeida, Eliseu, Celis, Danilo e Luka Jovic, futebolistas com poucos minutos somados em 2016/17. Apesar de ser um particular, as formações mostraram que não estavam lá para brincadeiras e nos primeiros cinco minutos poderia ter havido golos na Vila Belmiro. Primeiro Ricardo Oliveira, com Ederson a opor-se rápido; respondeu o Benfica com oportunidades por parte de Salvio e de Cervi.

O camisola 18 entrou mesmo endiabrado e à passagem do minuto 10 levou de novo perigo à baliza de Vanderlei. Com o passar dos minutos, fruto de jogar perante os seus adeptos, por estar numa fase bem mais adiantada da temporada, o Santos teve mais bola e acercou-se com maior perigo da baliza defendida por Ederson.

Momento alto na partida aos 39’. Léo entrou para o lugar de Carrillo e voltou a vestir o Manto Sagrado depois de o ter feito pela última vez a 10 de novembro de 2008, diante do Desp. Aves para a Taça de Portugal.

Ainda durante o intervalo, no relvado, o Santos homenageou Léo com um vídeo do jogador projetados nos ecrãs gigantes da Vila Belmiro e com a entrega de uma oferenda simbólica.

No recomeço houve golo do Benfica! José Gomes recém-entrado na partida sofreu uma grande penalidade que Salvio converteu no 0-1 (46’). Por ser um jogo particular, os técnicos Dorival Júnior e Rui Vitória optaram por dar minutos a outros futebolistas. As substituições tiraram ritmo ao desafio e isso notou-se no Santos que teve mais dificuldade na construção ofensiva.

O perigo chegou por parte de Rodrigão aos 63 minutos, com o remate forte a sair por cima. 20 minutos depois, José Gomes ultrapassou Lucas Veríssimo que carregou o camisola 70 na área. Nova grande penalidade para as águias, mas José Gomes permitiu a defesa.

A festa era de Léo! Aos 85 minutos, o antigo defesa esquerdo voltou a jogar pelo Santos e o público santista respondeu com uma ovação que o brasileiro bem merece. Dois minutos depois, Noguera empatou a partida num lance em que Ederson poderia ter feito mais.

Nos 100 anos da Vila Belmiro, a festa foi bonita, os dois clubes praticaram um futebol agradável e as bancadas estiveram repletas. O resultado foi 1-1, com tentos de Salvio e Noguera.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com Ederson; André Almeida, Luisão, Lisandro, Eliseu; Celis, Danilo, Salvio, Carrillo; Cervi e Luka Jovic.

Jogaram ainda: Léo, José Gomes, Alan Benítez, Rúben Dias, Diogo Gonçalves, Dálcio e Yuri Ribeiro.



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Equipa B


CIRURGIA DE GONÇALO RODRIGUES FOI UM SUCESSO




Jogador tinha sofrido uma rotura do ligamento cruzado anterior 

Gonçalo Rodrigues, médio da equipa B, já foi operado ao joelho.


O jogador, que tinha sofrido uma rotura do ligamento cruzado anterior no final de Setembro, foi submetido a uma intervenção cirúrgica no Hospital da Luz, que foi um sucesso.




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FUTSAL


Feminino


ÁGUIAS VENCEM SUPERTAÇA



FC Vermoim – SL Benfica, 7-7 ap (1-2 gp) 

Jogo impróprio para cardíacos! Futsal Feminino vence FC Vermoim e ergue Troféu.

Pavilhão Desportivo Municipal de Loulé engalanado para receber a Supertaça de Futsal Feminino. Frente a frente o FC Vermoim, Campeão Nacional, e o SL Benfica, vencedor da Taça de Portugal.

As águias começaram da melhor maneira e Inês Fernandes abriu o activo. Resposta pronta do adversário, com o empate a chegar. Um igual no marcador e muita raça das nossas meninas que partiram com tudo rumo à baliza adversária.

Ainda antes do intervalo, e de forma natural, “Nina” e Sara Ferreira colocaram o SL Benfica a vencer, por 1-3. Apesar do equilíbrio e da competitividade, resultado justo.

Na segunda metade a superioridade das encarnadas veio inicialmente ao de cima e o resultado foi-se dilatando, mas acabou por haver emoção até ao apito final, com as duas formações a puxarem dos galões e a protagonizarem em excelente espetáculo.

Nina e Débora colocaram o score em 1-5; a sete minutos do fim o Vermoim marcou por duas ocasiões e reduziu para 3-5. O Benfica denotava algum nervosismo e surgiu o 4-5, relançando o encontro… Aguenta coração e a um minuto do apito final, o empate!

Com um 5-5 no tempo regulamentar, seguiu-se o prolongamento. Janice colocou novamente as aguias em vantagem, com o 6-6 a surgir de pronto. O Vermoim passou pela primeira vez no desafio para frente, mas Sara Ferreira, a um minuto do fim, na conversão de um livre de 10 metros fez o 7-7.

Tudo empatado outra vez com necessidade de se recorrer à marcação de grandes penalidades. Aí, as aguias foram mais certeiras e venceram, por 2-1. Jogo impróprio para cardíacos!

As comandadas de Bruno Fernandes começam assim a época da melhor maneira. Primeiro, com a conquista da Taça de Honra da Associação de Futebol de Lisboa, ao derrotar o Sporting, em Porto Salvo, no último domingo… este sábado com a conquista da Supertaça Nacional. Excelentes perspetivas!

O SL Benfica alinhou de início com Bety Delgado, Inês Fernandes, Maria Pereira, Cláudia "Nina" Pereira e Sara Ferreira.

Reações ao desafio


"Entrámos com a lição estudada e saímos a ganhar com uma boa margem, conseguindo aumentá-la antes do intervalo. Depois, devido ao cansaço e à nossa inexperiência - temos sete jogadoras novas, com cinco semanas de trabalho e algumas indisponíveis -, foi complicado manter a concentração, por culpa própria. Temos muito a aprender. Mas, felizmente, conseguimos manter o foco mesmo com o jogo empatado ou em desvantagem. Penso que a melhor equipa venceu a Supertaça", Bruno Fernandes - treinador




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Masculino


Benfica venceu a Supertaça frente ao Sporting




2-3 no jogo disputado no Pavilhão de Loulé



O Benfica venceu, este sábado, o primeiro dérbi da época do futsal e com isso alcançou mais uma Supertaça na sua história. A equipa encarnada derrotou o Sporting, por 2-3, no jogo que abriu a temporada 2016/2017 e que se disputou no Pavilhão de Loulé, no Algarve.

Elisandro foi a grande figura deste encontro ao apontar os três golos do Benfica (4, 10 e 37 minutos). O 1-3 do reforço brasileiro foi contestado pelos leões, já que se seguiu a uma carga não assinalada sobre Diogo.

Diogo que foi quem anulou a primeira vantagem conseguida pelos encarnados, empatando aos seis minutos de jogo.

Mais um golo de Elisandro, pouco depois, e 2-1 ao intervalo na presença de André Horta - jogador da equipa de futebol do Benfica - que estava na bancada.


Na segunda parte e já quase a acabar, finalmente mais golos. O Sporting continuou a desperdiçar, tal como no primeiro tempo em que levou duas bolas ao poste, e foi o Benfica que fez o 3-1. Valeu depois Caio Japa, no 5x4, a reduzir a dois minutos do final, mas esse golo já não foi suficiente para o Sporting ainda conseguir empatar.





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ANDEBOL


ANDEBOL NA FRENTE NA TAÇA EHF



SL Benfica-Handball Kaerjeng, 31-26

A equipa de andebol do Sport Lisboa e Benfica iniciou a participação na Taça EHF diante dos luxemburgueses do Handball Kaerjeng com um triunfo por 31-26, em jogo da 1.ª mão da 2.ª eliminatória da Taça EHF.

No Pavilhão n.º 2 da Luz, o jogo teve uma primeira parte equilibrada com ligeiro ascendente para a formação da casa. O Handball Kaerjeng esteve algumas vezes na frente do marcador, sobretudo quando acelerava no processo ofensivo.

O Benfica, por sua vez, precipitou-se em algumas ações ofensivas mas compensou com um bloco defensivo “6-0” que deu boa conta do recado. Ao intervalo, o 18-15 empregava alguma justiça ao que se tinha passado na quadra.

O sérvio, Stefan Terzic, entretanto convocado pela sua seleção, já marcara o golo que fechou a primeira parte e regressou com a “mão quente” ao fazer o 19-15. A vencer por quatro tentos esperava-se que as águias controlassem as operações, mas a turma luxemburguesa reagiu e passou para a frente a 15 minutos do fim (22-23).

Nos últimos cinco minutos, o Benfica puxou dos galões, passou para a frente no resultado e conseguiu inclusive alongar distâncias que poderão ser decisivas para o jogo da 2.ª mão, no Luxemburgo.

Os marcadores do Benfica foram Tiago Pereira (4), Paulo Moreno (4), João Pais (2), Belone Moreira (6), Alexandre Cavalcanti (1), Uelington da Silva (3), Elledy Semedo (1), Ales Silva (2), Stefan Terzic (3), Augusto Aranda (1) Hugo Lima (1), Fábio Vidrago (2) e Davide Carvalho (1).




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HOQUEI EM PATINS



TAÇA CONTINENTAL PARA CONQUISTAR NA LUZ




OC Barcelos-SL Benfica, 5-4 



O Pavilhão Municipal de Barcelos recebeu, este sábado, a 1.ª mão da Taça Continental. Frente a frente as equipas de hóquei em patins do OC Barcelos (vencedor da Taça CERS) e o Sport Lisboa e Benfica (vencedor da Liga Europeia). A vitória sorriu aos da casa por 5-4.

O OC Barcelos adiantou no marcador por intermédio de Reinaldo Ventura, mas o Benfica respondeu com o tento do empate da autoria de João Rodrigues. Antes do descanso, de grande penalidade, o OC Barcelos fez o 2-1 por Luís Querido com que se chegou ao intervalo.

No reatamento, a equipa da casa veio mais forte e chegou ao 3-1 por intermédio de Alvarinho. Na luta pelo resultado, as águias fizeram o 3-2 por Carlos Nicolia.

Volvidos poucos minutos, os comandados por Pedro Nunes fizeram a 10.ª falta e aproveitaram os minhotos para fazerem o 4-2. Alvarinho a bisar. O Benfica estava menos bem no encontro e aproveitou Reinaldo Ventura para fazer o 5-2 de grande penalidade. A partir daqui “entrou na pista” Jordi Adroher que colocou o resultado em 5-4 com um bis.

A segunda mão da Taça Continental joga-se a 15 de outubro, no Pavilhão Fidelidade.




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