ÉPOCA DE 1914/15
PLANTEL
Mário Monteiro, Cosme Damião, Aníbal Santos, Herculano Santos, Francisco Pereira, Cândido Oliveira
Rogério Peres, Henrique Costa, Carlos Homem Figueiredo, Jaime Cadete, Leopoldo Mocho, Augusto Fonseca, Manuel Veloso, José Domingos, Alberto Rio, Júlio Miranda
Rogério Peres, Henrique Costa, Carlos Homem Figueiredo, Jaime Cadete, Leopoldo Mocho, Augusto Fonseca, Manuel Veloso, José Domingos, Alberto Rio, Júlio Miranda
TREINADOR
COSME DAMIÃO
MELHOR MARCADOR
HERCULANO SANTOS - 14 GOLOS
RESULTADOS
DIVERSOS
Álvaro Gaspar morreu em 3 de Setembro de 1915, depois de longa agonia, vítima de tuberculose pulmonar. Com o seu desaparecimento, como acontece, com qualquer morte há sempre uma reflexão acerca do sentido da vida. Em 1915, principalmente depois do seu funeral, em 5 de Setembro, começou a ter sentido o Ideal de 28 de Fevereiro de 1904.
A morte de Álvaro Gaspar permitiu perceber o Benfiquismo
O desaparecimento de um dos futebolistas mais virtuosos do futebol português até meados do século XX deu a entender que o Benfica tinha uma abrangência emocional, muito para lá, muito maior, do que formar equipas de futebol. Havia Benfiquismo. Geralmente o desaparecimento do “Chacha” é visto como uma tragédia. Um jovem (26 anos) pobre e desprotegido, tornado ídolo (pelo futebol) perdia a vida após uma luta desigual face a uma doença mortal. Impiedosa. Uma perda sentida e desesperada. Também é! Mas significou muito mais do que isso
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