sábado, 10 de setembro de 2016

NOTICIAS DO BENFICA

10.SET.2016 - 11,20 HORAS



FUTEBOL



Arouca-Benfica, 1-2 (crónica)

Defesas resolvem na ausência dos matadores



Na falta de avançados foram os defesas do Benfica que construíram a vitória sobre um Arouca que demorou muito tempo a adaptar-se ao carrossel que Rui Vitória montou na frente, com quatro unidades muito móveis.

O Benfica sai da partida como um justo vencedor, ainda que tenha sofrido um pouco na parte final – mais pela incerteza do resultado do que por oportunidades de golo do adversário - quando teve tudo para resolver a partida nos primeiros 30 minutos.

Antes da partida, já se sabia que o Benfica chegava a Arouca com uma equipa algo limitada, devido a muitas lesões. No ataque então, a razia era total. Não havia Jonas, Mitroglou nem Jiménez. Rui Vitória disse que não, mas a sua cabeça deve ter andado à volta para construir o onze.

VIDEO E FICHA DE JOGO



A verdade é que a equipa montada pelo técnico do Benfica apresentou muita dinâmica e quem ficou a andar à roda foi o Arouca, que demorou muito tempo a encontrar-se e a reagir à melhor entrada do campeão.

Mais uma voltinha... mais um jogador

Com a linha avançada órfã das três unidades habitualmente usadas por Rui Vitória, o técnico encarnado viu-se obrigado a improvisar uma dupla com dois jogadores adaptados, surgindo Rafa e Gonçalo Guedes mais próximos da baliza.

Sem Jonas, o jogador mais procurado para as tabelinhas que os encarnados tendem a procurar para desmontar as defesas contrárias, o ataque do campeão nacional contou com o contributo inesperado de Nuno Coelho que, na tentativa de aliviar uma bola, chutou contra as pernas de Nelson Semedo, enganando o guardião Bracali.

O ataque muito móvel do Benfica complicava as marcações da defesa contrária, que não tinha qualquer referência em quem se fixar, mas que via surgir, muitas vezes na zona central Pizzi e Salvio, além de Rafa e Guedes. À vez, os quatro jogadores da frente foram testando Bracali, que segurou o resultado numa diferença mínima.




Em vantagem, o carrossel ofensivo da águia rodava ao sabor do apoio constante que vinha das bancadas do Municipal de Arouca. E o desnorte arouquense era tal, que as oportunidades das águias sucediam-se a um ritmo elevado.

Rafa, duas vezes, Pizzi outras duas e Guedes ficaram à beira do segundo golo ainda antes da meia hora com os encarnados ora a falhar na pontaria, ora a atirar «ao boneco» Bracali, que ia fazendo o que podia.

E se a entrada do Benfica iluminava o palco de jogo, com as variedades de que o povo gosta – velocidade, jogadas de entendimento, bola sempre a rondar a baliza adversária –, os primeiros 35 minutos do Arouca pareciam saídos de uma... casa dos horrores.

O conjunto de Lito Vidigal, que habitualmente é uma equipa segura, compacta e perigosa para os adversários, foi o contrário de tudo isto. Desorganizada, sem rasgo e apática.

Nos últimos minutos da primeira parte, o Benfica diminuiu a intensidade na busca do golo da tranquilidade e deu oportunidade à equipa da casa para se mostrar mais junto da área de Júlio César, ainda que sem criar perigo até ao intervalo.

A incerteza criada na cabeça de Walter

A segunda parte trouxe uma alteração no xadrez de Lito Vidigal. A entrada de Gégé para a lateral direita, com Nuno Coelho a subir de central para a sua posição de origem fez com que o Arouca mostrasse outra face, conseguindo, desde logo recuperar a organização defensiva que é a base da equipa.

Porém, através de uma bola parada, o Benfica marcou o segundo golo logo a abrir a etapa complementar, por intermédio de Lisandro, que respondeu de cabeça a um canto batido por Grimaldo, o que podia fazer prever um maior desnorte dos arouquenses.




E aí, Lito Vidigal voltou a mexer na equipa, colocando Walter González na partida, mudança que trouxe claros benefícios ao conjunto da casa. Pouco depois de entrar, o camisola 50 do Arouca marcou, elevando-se sobre Nelson Semedo ao segundo poste e relançando a partida para a última meia hora.

Surgiu então a tal incerteza do resultado, que se manteve até aos momentos finais da partida, ainda que o Arouca não tenha voltado a incomodar verdadeiramente a baliza de Júlio César.

Aliás, seria o Benfica que, no último suspiro do jogo ficaria mais próximo de ampliar a vantagem, com Carrillo a ver Bracali negar-lhe o golo duas vezes, além de o estreante José Gomes ter ficado a centímetros de um golo que lhe daria uma estreia de sonho aos 17 anos.


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Rui Vitória e a estreia de Rafa



Rui Vitória, no final do jogo do Benfica com o Arouca, aproveitou ainda para falar sobre a estreia do reforço Rafa, vindo do SC Braga, mas prefere não individualizar jogadores:

«A estreia de Rafa fica manchada pela lesão, num lance que daria esse avolumado marcador. Mas acho que foi uma estreia boa num contexto diferente. È evidente que estar a focar no Rafa é estar a desfocar naquilo que foi a dinâmica ofensiva da minha equipa, a versatilidade atacante e isso agrada-me muito mais do que qualquer análise individual.»

Rafa acabou por ter um primeiro jogo azarado. O internacional português saiu lesionado na coxa direita no seguimento do lance em que as águias reclamam penálti (56’), tendo sido substituído por Carrillo logo aos 62’.

O dianteiro será hoje reavaliado para aquilatar a extensão da mazela, mas para já é certo que está em dúvida para o embate da próxima terça-feira, contra o Besiktas, na Liga dos Campeões. De resto, o próprio Rui Vitória ficou agradado com os primeiros minutos do reforço: "A estreia dele ficou manchada pela lesão, no lance que daria o avolumar do marcador. Foi uma estreia boa, num contexto diferente. Mas focar no Rafa é estar a desfocar a dinâmica da equipa."

Em relação à ausência do Lindelof, habitual titular dos encarnados, o treinador do Benfica explicou que foi sua opção deixá-lo de fora da partida, não confirmando se o jogador vai de regresso no jogo da Liga dos Campeões da próxima terça-feira frente ao Besiktas, no Estádio da Luz.


«O lindelof não jogou por opção porque, nesta altura, era aquilo que nós queríamos. É como os outros jogadores. Vamos ver se vai estar para terça-feira. Veio das seleções, nada de especial.»




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JOSÉ GOMES ENTRA PARA A HISTÓRIA


Quarto mais jovem de sempre a jogar pelo Benfica

José Gomes entrou em campo já na reta final do encontro, para lugar de Gonçalo Guedes, e tornou-se no quarto jogador mais novo de sempre a estrear-se com a camisola do Benfica, com 17 anos e 5 meses. À frente do campeão europeu de sub-17 estão Hugo Leal (16 anos), Chalana (17 anos e 27 dias) e Teixeirinha (17 anos, 1 mês e 17 dias).

A verdade é que o camisola 70, que surgiu na convocatória devido às ausências de Jonas, Mitroglou e Raúl Jiménez, até poderia ter coroado a estreia com um golo, não tivesse chegado atrasado ao excelente passe de André Horta.
Desde as bancadas, as palavras de incentivo na direção do avançado foram muitas, e este, no final, fez questão de agradecer.




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FORMAÇÃO



SL Benfica-V. Setúbal, 1-1 



JUNIORES EMPATAM EM CASA


O Sport Lisboa e Benfica não foi além de um empate a uma bola diante do V. Setúbal, em jogo da 6.ª jornada do Campeonato Nacional, que teve lugar esta sexta-feira, no Caixa Futebol Campus. 

O Benfica começou por sentir dificuldades nos primeiros 15 minutos de jogo, muito por culpa de um V. Setúbal a jogar com três centrais e a cortar espaços junto à baliza. Na restante meia hora, os comandados por João Tralhão arranjaram mais espaço, acercaram-se da baliza sadina e chegaram ao golo aos 25 minutos por intermédio de João Félix, que concluiu bem um lance de insistência entre Zidane Banjaqui e Sani.

Na segunda parte, o V. Setúbal entrou mais afoito, teve mais posse de bola e chegou ao golo através de uma grande penalidade aos 57 minutos convertida por André Severino. Até final, o Benfica ainda tentou chegar ao golo, mas as tentativas foram infrutíferas.

Desta forma, os Juniores somam 13 pontos em seis jogos realizados.



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BASQUETEBOL


RESCISÃO COM DUNN




Por incumprimento do atleta

O Sport Lisboa e Benfica informa que Lace Darius Dunn não cumpriu com as obrigações assumidas contratualmente, pelo que foi accionada a rescisão do vínculo com o atleta.

O Clube trabalha já numa solução para colmatar a vaga no plantel de Basquetebol. Sobre este aspecto, será oficializada muito em breve mais informação.



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JSF Nanterre-SL Benfica, 95-64





SEGUNDA PARTE DESEQUILIBRA BALANÇA


A equipa de Basquetebol do Sport Lisboa e Benfica deslocou-se a França para disputar o jogo de apresentação do Nanterre ao seu público. Os comandados por Carlos Lisboa perderam por 95-64, mas deixaram uma boa imagem.

As muitas ausências fruto da presença de vários atletas nas respetivas seleções, bem como a lesão de Derek Raivio obrigaram Carlos Lisboa a chamar André Mendes da equipa B. Assim, o Benfica apresentou-se em Nanterre com os seguintes basquetebolistas: Carlos Andrade, Loncovic, Damian Hollis, Raven Barber e os quatro jovens da Formação que vão integrar o plantel principal (Sérgio Silva, Ricardo Monteiro, Velkjo Stankovic e Aljaz Slutej). Juntou-se, ainda, André Mendes dos “bês”.

Contudo, as águias entraram fortes e destemidas em França e, aquando do fim do 1.º período, venciam por 20-23. Tal vantagem foi assegurada até ao intervalo (34-35 para os da Luz).

Na etapa complementar, o JSF Nanterre pôs em prática a sua maior arma, o tiro exterior. Esse aspeto permitiu aos gauleses darem a volta no marcador e alcançarem uma distância pontual confortável que geriram até final.


Nota para os muitos Benfiquistas que marcaram presença no pavilhão da turma francesa.





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Recordando as Quartas feiras europeias



BENFICA 3 - ANDERLECHT 1

28.09.1994

ESTÁDIO DA LUZ 93.318 ESPECTADORES

FASE DE GRUPOS DA LIGA DOS CAMPEÕES 











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BenficaTV


Os grandes Angolanos





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