NOTICIAS DO BENFICA
06.SET.2016 - 16,45 HORAS
FUTEBOL
Faleceu Joaquim Chalana
Foto de Fernando Chalana com o seu pai e mãe
Pai do Chalana grande glória
Benfiquista
Faleceu, ontem, no Hospital
do Barreiro, Joaquim Chalana, pai do futebolista, Fernando Chalana.
Seu corpo será velado, hoje,
a partir das 16 horas, na Capela Mortuária da Igreja do Lavradio.
Joaquim Chalana é uma figura
mítica da vila do Lavradio, um homem que sempre partilhou a amizade e
simplicidade.
O funeral realiza-se, na
quarta-feira, dia 7 de Setembro, pelas 11h15, para o Crematório da Quinta do
Conde, em Sesimbra.
Na sua página do facebook,
Fernando Chalana, refere – “Hoje o Ti Jaquim, o meu pai deixou-nos.será sempre
a minha referência, o meu ídolo maior!!”
O blogue “SUPERIOR CENTRAL” expressa sentido pesar aos seus familiares e
amigos.
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Inter também atento a Nélson Semedo
Depois de ter sido noticiado
que o Inter Milão está interessado em Victor Lindelof, o jornal italiano
Tuttosport revela esta terça-feira que o clube «nerazzurri» tem um outro alvo
no Benfica.
Nélson Semedo, o lateral
direito titular neste início de época nos encarnados, estará a ser seguido com
toda a atenção pelos responsáveis do Inter.
O jogador do Benfica estará
numa lista de potenciais reforços para aquela posição, juntamente com o
holandês Kenny Tete (Ajax) e o italiano Matteo Darmian (Manchester United).
É, no entanto, referido o
alto valor da cláusula de rescisão do contrato de Nélson Semedo com o Benfica,
fixada em 45 milhões de euros.
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«No Benfica não existem comunicados a atacar o capitão» - Luís Bernardo
O Benfica tomou posição,
pela primeira vez, sobre o que se está a passar com Luisão. As acusações de que
o brasileiro está a ser empurrado ou corrido da Luz tiveram a resposta oficial
através do director de comunicação dos encarnados, Luís Bernardo.
«Luisão é um grande capitão
do Benfica e a melhor resposta vai dar onde sempre a deu - dentro do campo e
com a dedicação e profissionalismo de sempre», assinalou, sendo confrontado por
A BOLA sobre as declarações de Jorge Jesus a Record, acusando o Benfica de
querer correr com Luisão do clube.
Luís Bernardo diz que no
Benfica «não existem comunicados a atacar o capitão», numa referência à
publicação do Sporting de 29 de Agosto, na qual os leões lembraram a renovação
de contrato de Adrien em Fevereiro de 2016 «envolvendo avultadas somas de dinheiro»
e que «essa extensão significava» que o jogador «iria ficar no clube até ao
final da sua carreira». Em causa, recorde-se, o desejo de o médio leonino em
transferir-se para o Leicester.
Em resumo, para os
tricampeões «Luisão foi, é e será um grande capitão do Benfica». E acrescenta
Luís Bernardo: «Nada nos desviará do essencial: ganhar jogos e conquistar
títulos, honrando a nossa história e os nosso adeptos.»
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«Espero recuperar rapidamente» - Raúl Jiménez
O azar bateu à porta de Raúl
Jiménez ao serviço da seleção mexicana, ao lesionar-se no joelho na partida do
passado sábado frente a El Salvador. A BOLA acompanhou o regresso do jogador a
Lisboa na manhã desta terça-feira.
Jiménez, que ainda será
reavaliado pelo departamento médico do clube da Luz, apareceu na zona de
desembarques do aeroporto de Lisboa a caminhar normalmente, sem dar indícios de
dificuldades relativamente à lesão contraída no joelho.
«Espero recuperar o mais
rápido possível. Claro que gostava de jogar com o Besiktas [para a Liga dos
Campeões, na próxima terça-feira], mas o futebol é assim e agora só quero
recuperar rapidamente e poder voltar a ajudar a equipa», disse o avançado
mexicano.
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Duo demolidor ataca em Arouca
Desempenho de Mitroglou ao
lado de Jonas é a aposta de Rui Vitória para minimizar a ausência de Jiménez
Mitroglou terá mais uma
oportunidade no onze do Benfica nesta sexta-feira, contra o Arouca, na Luz, da
quarta jornada da Liga. Mesmo esperado no Seixal apenas na véspera da partida,
o avançado, segundo se apurou, regressará do estágio com a seleção grega para
ser o companheiro de Jonas no ataque dos tricampeões.
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Recordando as Quartas feiras europeias
15.04.1994
Bayer Leverkussen 4 - Benfica 4
Entre o «Verão Quente», que
colocou Paulo Sousa e Pacheco em Alvalade e deixou João Pinto a meio caminho,
ainda a tempo de ser resgatado por Jorge de Brito – a direção sairia em
janeiro, desgastada, tendo assumido a presidência Manuel Damásio –, e os 3-6
mágicos em Alvalade, que valeram o título de campeão nacional, o Benfica teve
no Ulrich-Haberland de Leverkusen, um dos pontos mais altos de toda a sua
história europeia.
O empate, louco, a quatro
golos, soube como poucas vitórias, depois de duas reviravoltas perante um dos
mais cotados clubes alemães, em fase de afirmação nas provas continentais, e
que contava com o veterano Bernd Schuster, e com os internacionais Andreas Thom
e der Schwatte (o «mulato», devido à sua aparência mediterrânea) Ulf Kirsten
como principais figuras.
A 15 de março de 1994, a
tentar resistir a um dos anos mais difíceis da sua história, o Benfica chegava
à Alemanha depois de um 1-1 conseguido por milagre na Luz, arrancado a fórceps
pela vontade de Paneira e Isaías. Mais objetivos, os alemães tinham aguentado a
pressão do rival, feito o seu golo, aos 65 minutos, por Markus Happe – de
cabeça, depois de um canto da esquerda de Schuster – e resistido até ao último
momento, em que, finalmente, surgiu o empate. Apesar do desalento desses
últimos segundos, os germânicos saíam em vantagem para o seu estádio, onde, já
poucos esperavam um golpe de asa das águias.
Resumo do 1-1 da Luz:
No segundo jogo desses
quartos de final da Taça das Taças, só Toni, os jogadores e os emigrantes
portugueses, que dividiam os 20 mil lugares do estádio, acreditavam. O Benfica
precisava de golos para se qualificar e o número cresceria consoante os que
consentisse. Ninguém duvidada do tamanho da montanha que era necessário
escalar. E esse não era o único obstáculo: Mozer, que vira amarelo na Luz, e
Veloso, lesionado, não jogavam. Ficara em Lisboa também Ailton, o único reforço
de um ano de vacas magras numa equipa que até perdera o seu herói do Jamor, de
meses antes, para o Marselha. Paulo Futre, o grande responsável por o Benfica
estar na Taça das Taças (5-2 ao Boavista) vários anos depois da última
presença, apenas ficara uma época e saíra para mais uma aventura fora de portas.
Isaías, Schwarz e Kulkov entravam diretamente para o onze.
Famalicão talismã
Os encarnados tinham pela
frente um adversário à altura, depois das eliminações mais ou menos tranquilas
dos polacos do Katowice (1-0 e 1-1) e dos búlgaros do CSKA Sófia (3-1 e 1-3). E
o 1-1 da Luz esfriara e muito o alento da equipa. Tanto que o Benfica repetiria
o resultado nos Barreiros, frente ao Marítimo do inevitável Heitor (golo
inaugural aos 53 minutos), apenas porque foi salvo por uma bomba de João Vieira
Pinto. Seguir-se-ia, no entanto, um novo despertar nessa época fértil em
histórias. Visitaria a Luz o Famalicão do azarado Celestino (sim, o dos dois
autogolos) e depois do 1-5 da primeira volta os minhotos iriam para casa com
mais oito golos na bagagem. A equipa de Toni parecia recuperada, pelo menos
emocionalmente, para o que aí vinha.
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